20 anos de cinema independente

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Sinopse

Entre 1996 e 2026, a cada janeiro, eu sofria com o verão carioca enquanto recebia notícias nevadas do Festival de Sundance através de Carlos Brandão e sua companheira-parceira Myrna Brandão. Naqueles 20 anos, eles foram minha principal fonte de informações sobre o cinema independente mundial. Ver esse material reunido agora num livro é motivo de grande alegria. Carlos foi um pesquisador apaixonada e, junto com Myrna, um repórter afiado. Suas entrevistas e artigos a respeito de filmes e diretores que passaram pelo Sundance têm a marca de quem viu tudo de perto. E soube contar.
Carlos Alberto Mattos – Crítico de Cinema

Quando Robert Redford lançou o Festival de Sundance em 1981, a época de intensa criatividade do cinema independente norte-americano dos anos 70 parecia distante. O Festival chegou para redefinir as características de um cinema que se tornava o reflexo dos anos Reagan: mais conservador e menos ousado. Apostando no risco e em vozes dissonantes e plurais, Sundance soube revelar diretores inovadores e organizou programas de desenvolvimento de roteiros em diferentes partes do mundo, a começar pelo Brasil. A geopolítica do cinema independente nunca mais seria a mesma.
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